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Quem não reconheceu Jesus vivo, também não pôde reconhecê-l’O como Ressuscitado, dando a última palavra à Sua morte. Só está centrado quem obedece a um horizonte

L 1 At 13, 26-33; Sl 2, 6-7. 8-9. 10-11 Ev Jo 14, 1-6

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É da escola da Realidade, da Palavra, do Jejum e da Oração que o Espírito de Jesus envia em missão

L 1 At 12, 24 – 13, 5a; Sl 66 (67), 2-3. 5. 6 e 8 Ev Jo 12, 44-50

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Na Igreja de Jesus, a diversidade de destinatários requer uma variedade de agentes pastorais e a evangelização implica a harmonização de várias sensibilidades. O horizonte é o Reino de Deus, “entrelaçado” com a Igreja!

L 1 At 11, 19-26; Sl 86 (87), 1-3. 4-5. 6-7 Ev Jo 10, 22-30

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As caraterísticas da auto-revelação de Jesus como Pastor e Porta. Como o refletimos na Igreja?

L 1 At 11, 1-18; Sl 41 (42), 2-3: 42, 3. 4 Ev Jo 10, 1-10

Ao meditar neste Evangelho, lembro-me dos padres na circunstância das celebrações da Eucaristia. Quando as celebram de forma espaçada e com tempo entre as mesmas, dá para entrar pela porta da frente ou principal, às vezes fazer aquela entrada solene em dias de festa, e, ainda, vir despedir-se das pessoas concelebrantes à mesma porta. Mas, quando o padre não tem tempo livre entre as muitas celebrações e é a ele que cabe fazer muitas das coisas que os leigos poderiam fazer através dos variados serviços, então a porta da sacristia é a mais prática, para não se atrasar. Em vez de ser o “porteiro” que abre a porta aos olhos e ouvidos dos fiéis ao Bom e Belo Pastor, acaba por ser, sem querer, uma só frágil tentativa de pastor. Como é que o poderá imitar, então? O Evangelho de hoje mostra-nos as Suas caraterísticas:

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Os milagres de Jesus não são uma compensação nem uma recompensa para os homens, mas a porta para um caminho novo que não terá mais fim

L 1 At 7, 51 – 8, 1a; Sl 30 (31), 3cd-4. 6ab e 7b e 8a. 17 e 21ab Ev Jo 6, 30-35

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Cristo é Sacerdote e Servo. Só O podemos representar pela comunhão na diversidade de serviços

L 1 At 6, 1-7; Sl 32 (33), 1-2. 4-5. 18-19 Ev Jo 6, 16-21

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Talvez a mentira não seja o único contrário da verdade, mas também o medo. Este aprisiona, ao passo que a verdade liberta.

L 1 At 5, 27-33; Sl 33 (34), 2 e 9. 17-18. 19-20 Ev Jo 3, 31-36, na Memória de S. Estanislau, bispo e mártir

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Que poder é este da Palavra que não se deixa acorrentar? É a libertação para os corações aprisionados

L 1 At 5, 17-26; Sl 33 (34), 2-3. 4-5. 6-7. 8-9 Ev Jo 3, 16-21
Reflexão, em parte, inspirada em VV.AA. Comentários à Bíblia Litúrgica. Assafarge: Gráfica de Coimbra 2, 2007.

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A boa vontade pode ser um ponto de apoio para Jesus nos ensinar a verdade. O “como” que serve de alavanca para entender e aceder ao Reino de Deus

L 1 At 4, 32-37; Sl 92 (93), 1ab. 1c-2. 5 Ev Jo 3, 7b-15
Reflexão inspirada em VV.AA. Comentários à Bíblia Litúrgica. Assafarge: Gráfica de Coimbra 2, 2007.

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Maria, a primeira “âmbula” do Espírito Santo para a Encarnação do Verbo. Para que Jesus hoje bata à porta dos nossos corações, Maria escancarou a porta do seu Coração Imaculado a Deus

L 1 Is 7, 10-14; 8, 10; Sl 39 (40), 7-8a. 8b-9. 10. 11 L 2 Heb 10, 4-10 Ev Lc 1, 26-38 ─ Solenidade da Anunciação do Senhor (transferida)

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